A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 10% da população mundial esta exposta a níveis de ruídos que podem desencadear diversos problemas de saúde, dentre eles perturbação, desconforto, prejuízo cognitivo, distúrbios do sono e até doenças cardiovasculares.
Nas cidades somos bombardeados de ruídos oriundos de diversas fontes sonoras, como, por exemplo, obras, meios de transportes, máquinas, etc, gerando uma sobreposição de sons indesejáveis que provocam perturbação, denominada poluição sonora. Estes sons constantes causam desconfortos, chegando até provocar problemas na saúde e a perda da audição. Estima-se que mais de 7% da população brasileira já tem perda auditiva devido ao elevado nível de pressão sonora. Além disso, ruídos interferem na comunicação em geral, zumbidos, estresse, irritabilidade e mais dezenas de disfunções.
Mesmo com o avanço nas pesquisas e tecnologias ainda sim este assunto gera um impacto extremamente negativo na saúde da população. É necessário que todos – autoridades, governantes, cientistas e cidadãos – juntem-se para criar subsídios para o enfrentamento da poluição sonora em nossas cidades.
